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Robalo Peba.......estudos cientifícos....PROPOSTA DE CULTIVO DO ROBALO-PEBA

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Mensagem  silvio bizum 10/11/2008, 2:20 pm

"São reconhecidas doze espécies de Centropomus sp., ocorrendo seis no Atlân-
tico e seis no Pacífico, as quais são relatadas nas Américas tropicais e subtro-
picais, desde a Carolina do Norte até o Estado do Rio Grande do Sul–Brasil.
O gênero Centropomus encontra–se representado por cinco espécies brasi-
leiras: C. undecimalis, C. parallelus, C. pectinatus, C. ensiferus e C. mexica-
nus, sendo C. parallelus e C. undecimalis, as mais freqüentes. Os
centropomídeos são marinhos, eurihalinos, termofílicos encontrados tanto no
mar, como nas águas salobras e interiores. São peixes migratórios que deso-
vam no mar próximo às desembocaduras dos rios, sendo o estuário impres-
cindível ao seu ciclo de vida. São carnívoros com regime alimentar
preferencialmente constituído por peixes e crustáceos. Os robalos são de gran-
de importância econômica e social, uma vez que sua carne é de excelente
qualidade organoléptica, alcançando alto preço nos mercados internos e ex-
ternos, despertando, também, grande interesse à pesca artesanal e esporti-
va. Com o advento da tecnologia da reprodução artificial da espécie
Centropomus parallelus desenvolvida pelo Laboratório de Piscicultura Mari-
nha da Universidade Federal de Santa Catarina ea capacidade de ingestão
de rações comerciais por parte dos robalos, abriu–se, a perspectiva da im-
plantação de uma piscicultura intensiva com o robalo, em águas interiores e
marinhas. Como o robalo é nativo do Estado do Espírito Santo, cuja costa
possui cerca de 400km com litoral recortado por mananciais, programas de
piscicultura de centropomídieos estão sendo implantados a fim de potenci-
alizar a aquicultura, repovoar os estoques nativos de robalos comprometidos
e desenvolver alternativas de renda aos produtores rurais e pescadores arte-
sanais do Estado, havendo, então, uma necessidade de maiores estudos so-
bre essa família"

"1 INTRODUÇÃO
Os robalos são de grande importância econômica e social (Rojas, 1975), uma
vez que sua carne é de excelente qualidade organoléptica (Cerqueira, 1995;
Vanacor et al., 1996), alcançando alto preço nos mercados interno e externo.
Esses peixes despertam grande interesse à pesca costeira, sendo capturados
principalmente por meio da pesca artesanal e esportiva, uma vez que são
combatentes e oferecem resistência aos pescadores (Cerqueira, 1995).
No Brasil, apesar da potencialidade do robalo, estudos ecofisiológicos, pes-
quisas dirigidas e tecnologias para sua criação são incipientes. Com o adven-
to da tecnologia de desova induzida da espécie C. parallelus, desenvolvida
pelo Laboratório de Piscicultura Marinha da Universidade Federal de Santa
Catarina, abre-se a perspectiva da implantação de uma piscicultura intensiva
com o robalo, peixe de alta aceitação pela culinária nacional e pesca despor-
tiva (Cerqueira, 1995; Borba, 1997; Ferraz, 1999).
Os robalos são nativos do Estado do Espírito Santo, que possui cerca de 400
km de costa e tem o litoral todo recortado por mananciais hídricos, formando
as principais bacias hidrográficas: Itabapoana, Itapemirim, Benevente, Jucu,
Santa Maria da Vitória, Reis Magos, Piraque-açu, Riacho, Doce, São Mateus
e Itaúnas (Vanacor & Aoki, 1997)"
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Mensagem  silvio bizum 10/11/2008, 2:22 pm

"A presença dos robalos ocorre com freqüência nessas bacias hidrográficas e,
apesar de marinhos de águas costeiras, nos períodos de acasalamento, eles
adentram os estuários e rios de água doce do Estado (Vanacor & Aoki, 1997).
Diante do exposto e cientes do domínio da técnica da reprodução artificial e
da capacidade de ingestão de rações comerciais por parte dos robalos, sa-
bemos que esse peixe passa a ser uma importante alternativa de renda para
o Espírito Santo, atendendo, assim, aos programas de piscicultura em águas
interiores e marinhas. É possível também, por meio da larvicultura e alevi-
nagem dos robalos, efetuar repovoamentos em áreas degradadas (Vanacor
et al., 1996).
2 ASPECTOS GERAIS DA FAMÍLIA CENTROPOMIDAE
Nas revisões sistemáticas do gênero Centropomus (“snook” ou robalos), rea-
lizadas desde 1874, foram descritas trinta espécies, das quais apenas doze
são reconhecidas. Dessas, seis ocorrem no Atlântico e seis no Pacífico (Gre-
enwood, 1975; Rivas, 1986).
A distribuição dos centropomídeos no Atlântico vai desde Pamlico Sound na
Carolina do Norte até as imediações de Porto Alegre no Rio Grande do Sul,
Brasil (Fraser, 1978; Figueiredo & Menezes, 1980; Rivas, 1986, Teixeira, 1997)
e no Pacífico, desde a baixa Califórnia até as ilhas Galápagos (Rivas, 1986),
evidenciando uma vasta distribuição.
A família Centropomidae apresenta-se constituída por duas subfamílias: Cen-
tropominae, com um único representante, o gênero Centropomus, encontra-
do nas águas tropicais e subtropicais do Atlântico e Pacífico e Latinae, à qual
pertencem os gêneros Lates e Psamnoperca que são encontradas nas cos-
tas Africana e Indo-Pacífica (Greenwood, 1976; Rivas, 1986).
No Brasil, o gênero Centropomus encontra-se representado por cinco espéci-
es: C. undecimalis, C. parallelus, C. pectinatus, C. ensiferus e C. mexicanus,
(Cervignon, 1966; Figueiredo & Menezes, 1980; Rivas, 1986). As espécies
mais freqüentes são C. undecimalis e C. parallelus (Cervignon, 1966; Figuei-
redo & Menezes, 1980; Rivas, 1986; Teixeira, 1997).
No Estado do Espírito Santo, C. undecimalis (robalo-flecha, camorim, fincudo
e robalão) e C. parallelus (robalo-peba, concunda e robalete) são considera-
dos também, as espécies mais freqüentes (Vanacor et al., 1996)"
"Os centropomídeos são marinhos, eurihalinos, encontrados tanto no mar, como
nas águas salobras e interiores (Chávez, 1963; Chapman et al., 1982), com
movimentos sazonais entre a água doce e salgada e, quando ocorrem no
mar, habitam regiões costeiras (Alvarez-Lajonchère et al., 1998; Rivas, 1986).
São peixes rústicos, migratórios, diádromos e dependentes de estuários;
ambiente imprescindível ao seu período reprodutivo e ciclo de vida (Couto &
Guedes, 1981; Peterson & Gilmore, 1991; Teixeira, 1997).
O deslocamento dos robalos se dá em função do estágio de vida e das varia-
ções de temperatura da água, sendo esse último fator limitante para a distri-
buição desses peixes (Marshall, 1958; Shafland & Foote, 1983; Gilmore et al.,
1983). Esse fato é confirmado pelas características termofílicas e estenotér-
micas dos robalos, visto que pelas conclusões de Marshall (1958); Volpe (1959);
Springer & Woodburn (1960); Tucker & Campbell (1988), os adultos de C.
undecimalis morrem em temperaturas entre 6-14ºC e seus juvenis em torno
de 12, 5ºC (Shafland & Foote, 1983). Por sua vez, Aoki et al.(1998) observa-
ram que as temperaturas letais para pré-juvenis de C. parallelus e juvenis de
C. undecimalis são respectivamente, 10, 64ºC e 11, 11ºC. Aoki (1999) determi-
nou a tolerância térmica de juvenis de C. parallelus, a partir de temperaturas
de aclimatização que variaram entre 19 e 31ºC, eo intervalo dos valores de
temperatura crítica mínima (CTMin) foi de 8, 6 a 12, 7ºC. Todos esses resulta-
dos condizem com Storey & Gudger (1936); Marshall (1958); Gilmore et
al.(1983), que afirmaram que os robalos adultos toleram mais a água fria do
que os juvenis.
Os robalos são classificados como carnívoros pelo seu hábito alimentar pre-
datório (Marshall, 1958; Vasconcelos Filho & Galiza, 1980; McMichael et al.,
1989), e seu regime alimentar consta principalmente de peixes e crustáceos
(Fore & Schmidt, 1973; Vasconcelos Filho et al., 1980; Teixeira, 1997), de-
pendendo da disponibilidade de alimento oferecido em seu ambiente natural
(Silva, 1992; Teixeira, 1997). C. undecimalis, demonstrou ter maior preferên-
cia alimentar por peixes, enquanto que o C. parallelus, preferiu crustáceos
como alimento básico (Ramos-Porto & Vasconcelos Filho, 1978). O hábito de
indivíduos jovens, com tamanho em torno de 1, 5 cm, foi estudado por Gilmo-
re et al.(1985), onde em água doce, os alevinos desses robalos demonstra-
ram ser primariamente piscívoros, mas em pântanos de água salobra
alimentaram-se preferencialmente de microcrustáceos, até atingirem tama-
nho para capturarem peixes e camarões da família Palaemonidae.
São poucos os estudos sobre as performances de crescimento das duas es-
pécies de robalos mais freqüentes no Brasil, porém há registros que C. unde-
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cimalis e C. parallelus alcançam, na natureza, peso e comprimento total de 20
kg e 1, 20 me 5 kg e 60 cm, respectivamente (Woitellier, 1975; Patrona, 1984;
Muhlia-Melo et al., 1995).
Os robalos, igual à grande maioria dos peixes marinhos, são dióicos com
fecundação externa (Alvarez-Lajonchère et. al., 1998). As fêmeas atingem a
maturidade sexual com aproximadamente 200mm e os machos em torno de
160mm de comprimento (Souza, 1988). O período de desova varia com a
latitude.
No Espírito Santo, a época de desova de C. parallelus é de maio a setembro
e de C. undecimalis é de setembro a fevereiro (Vanacor & Aoki, 1997). Em
Pernambuco, a freqüência maior é de C. undecimalis, que tem seu período de
reprodução de outubro a junho, com picos de desova em janeiro e junho e
novembro e dezembro (Couto & Guedes, 1981). No litoral de Santa Catarina
a desova da espécie mais freqüente, C. parallelus, vai de novembro a abril,
com picos nos meses de janeiro e fevereiro (Cerqueira, 1995). No Rio de
Janeiro, C. parallelus é a espécie mais comum, e seu período de desova vai
de junho a setembro (Woitellier, 1975).
As desovas ocorrem no mar próximo às desembocaduras de rios. Os ovos
são pelágicos e sua eclosão ocorre após 20h em temperatura em torno de
26ºC. As larvas e alevinos se deslocam para os estuários, lagunas, lagoas,
manguezais e rios, que são áreas de berçários (Silva, 1992; Cerqueira, 1995).
3 POTENCIAL PARA A AQUICULTURA
Com a devastação crescente de estuários e manguezais, o robalo está cada
vez menos freqüente nos mercados consumidores (Ager et. al., 1976; Chap-
man et. al., 1982). Visando repovoar e recuperar os estoques naturais dos
robalos e, devido ao seu aproveitamento comercial em cultivo, vários aspec-
tos foram avaliados, e os centropomídeos apresentaram ótimos índices de
conversão alimentar e crescimento em água doce, salobra ou salgada (Silva,
1976; Tucker, 1987; Cerqueira, 1995).
Esses fatos fazem com que os robalos sejam interessantes à aquicultura,
pelas ótimas condições de cultivo em cativeiro, tais como: hábito gregário,
resistência ao manejo e às variações dos parâmetros físico-químicos da água;
(Chapman etal., 1982; Tucker Junior, 1987; Silva, 1992; Brugger & Freitas,
1993; Cerqueira, 1995; Aoki, 1996; Aoki et al., 1998) e fácil adaptação a die-
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tas inertes (Honczaryk, 1993; Honczaryk & Cerqueira, 1994; Brugger & Frei-
tas, 1993; Cerqueira & Machiavello, 1994; Borba, 1997; Cavalheiro etal., 1998,
Barbuio, 1999; Vanacor et al., 1996), os robalos abrem novas perspectivas à
Aqüicultura Nacional.
Os robalos também, respondem às técnicas de reprodução induzida (Chap-
man et al., 1982; Roberts Junior, 1987; Tucker Junior et al., 1985; Tucker
Junior, 1987; Cerqueira, 1995; Ferraz, 1999; Araújo, 2000) e, pelo fato de
serem predadores eficazes, permitem que sejam utilizados como excelentes
controladores biológicos de espécies de alta prolificidade (Silva, 1976; Silva,
1992; Brugger & Freitas, 1993) e, em policultivos (Rocha & Okada, 1980;
Chapman et. al., 1982). Foram desenvolvidos vários experimentos na Univer-
sidade Federal Rural de Pernambuco com o C. undecimalis, obtendo-se re-
sultados satisfatórios, principalmente no que se diz respeito ao consórcio de
robalos com tilápia (Silva, 1992).
Além dos valiosos conhecimentos já adquiridos no que se refere ao cultivo
experimental de robalo, muito ainda precisa ser realizado para a obtenção de
produções em maior escala. Por isso os métodos envolvidos na larvicultura e
na alimentação precisam ser refinados, com substituição total ou parcial da
alimentação natural desses indivíduos, além do conhecimento das exigênci-
as nutricionais para a elaboração de dietas que atendam às necessidades da
espécie cultivada, possibilitando maior produção por unidade de área (Tucker
Junior, 1987; Honczaryk, 1993; Brugger & Freitas, 1993; Cerqueira & Machia-
vello, 1994; Borba, 1997; Cavalheiro et al., 1998; Barbuio, 1999; Ferraz, 1999;
Aoki, 1999; Araújo, 2000)"
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Mensagem  silvio bizum 10/11/2008, 2:27 pm

"4 PROPOSTA DE CULTIVO DO ROBALO-PEBA (Centropomus
parallelus POEY, 1860) NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
O Estado do Espírito Santo possui uma vasta costa litorânea e grande quan-
tidade de mananciais hídricos, onde o robalo, peixe nativo do Estado, habita
suas águas costeiras e adentram nos seus estuários e rios.
Diante desse potencial hídrico e com o domínio da técnica da reprodução
artificial, esse peixe passa a ser uma alternativa de renda para o Estado do
Espírito Santo, atendendo assim, aos programas de piscicultura em águas
continentais, estuarinas e marinhas. É possível também, por meio da larvicul-
tura e alevinagem desses peixes, efetuar repovoamentos, onde os estoques
naturais estejam comprometidos, como é o caso do Rio Doce e dos estuários
que adentram os manguezais capixabas.
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Sci. Vila Velha (ES) v. 3 n. 1 p. 69 a 83 jan./jul. 2002
Para tanto, já foi realizado um projeto de pesquisa sobre a bioecologia dos
robalos Centropomus sp. no Baixo Rio Doce, realizado pela Empresa Capixa-
ba de Pesquisa Agropecuária do Espírito Santo-Emcapa, subsidiado pelo
Sebrae, que constatou indícios da presença de centropomídeos conforme as
fases da lua, sendo que 63% dos pescadores entrevistados afirmaram ser a
Lua Nova, Vento Sul, ea entrada de chuvas, fatores marcantes do desloca-
mento destes peixes. Constatou-se também, que as espécies mais freqüen-
tes foram C. papallelus e C. undecimalis (Vanacor & Aoki, 1997).
Aoki (1996), realizou cultivo experimental de engorda de robalo C. parallelus
na Fazenda Experimental da Emcapa, Aracruz, ES, onde a taxa de cresci-
mento em peso e comprimento observada em 160 dias de cultivo, foi respec-
tivamente de 0, 12g/dia e 0, 61 cm/dia. Apesar dos valores serem superiores
aos valores encontrados em peixes de um ano de idade na natureza, o ganho
de peso não foi satisfatório, necessitando utilizar uma ração mais adequada e
oferecida com maior regularidade.
A Universidade Federal do Espírito Santo em parceria com a Universidade
Federal de Santa Catarina vem desenvolvendo uma tecnologia de produção
de juvenis do robalo Centropomus sp.. Resultados promissores já foram obti-
dos (Aoki etal., 1998; Aoki, 1999) em relação à ecofisiologia e nutrição dos
robalos, mas muitos avanços ainda são necessários, principalmente no que
se refere à alimentação de suas larvas e juvenis.
Por essa razão, o setor privado não tem medido esforços para o cultivo dos
centropomídeos, como é o caso do Convênio de Extensão firmado entre a
Exposição da Vida Marinha no Município de Guarapari (Expomar), ES, ea
Coordenação do Curso de Zootecnia do Centro Universitário Vila Velha (UVV),
ES que, em parceria, estão desenvolvendo um projeto piloto de larvicultura e
alevinagem do C. parallelus"

Espero que lhes sirva de conhecimento amigos, são muitas as dicas nestes artigos científicos.

Boa Leitura,


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Mensagem  Gama_fly 10/11/2008, 3:25 pm

Salvei isso em meus doc. depois vejo se salvou legal...
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Mensagem  silvio bizum 12/11/2008, 3:04 am

O próximo estudo , na verdade é uma aula sobre a pesca da traíra, muito bem feito por um exímio pescador de traíra, e a paciência que o autor teve para escrever sobre ELAS ( as DENTUÇAS ), vale a pena aguardar, material de primeiríssima qualidade, só não sei ainda se divido o material ( já que é lonnnnnnngo ), ou acho um servidor para hospedar o material, se alguém tiver uma sugestão eu estou aceitando.

[]s
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Mensagem  Rafael Amaro 12/11/2008, 1:10 pm

Muito bom silvio,

Até salvei no pc,pra ler e reler quando quiser.

ja estamos no aguardo do material sobre as "bocudas"

abração
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