Pescaria ??? Que pescaria ????
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Pescaria ??? Que pescaria ????
Pescaria
11 02 2009
— Fomos uns cinco pescar — conta-nos o amigo que há muito não encontrávamos. Tinha comprado um molinete e, segundo nos confessou, desde menino sonhava em ter o seu próprio molinete. Por isso aceitou o convite.
Quando o encontramos, às 11 horas da noite de sábado, estava cansadíssimo e queria ir dormir. Mesmo assim contou como foi a pescaria.
— Eles me convidaram dizendo que estava dando muito pampo na Barra da Tijuca. Passaram lá em casa às 7, me pegaram e saímos para comprar isca.
Ficaram comprando isca e lá pelas 9 horas entraram num bar para tomar um negócio porque estava ameaçando chuva e era preciso precaução. Às 11 horas, saíram do bar e tinha um camarada na porta vendendo siris.
— Vivos? — perguntamos:
Nosso amigo diz que sim e que, por isso mesmo, era preciso preparar. Ninguém levava comida para a pescaria e, portanto, até que seria bom cozinharem uns siris para fazer o farnel.
Na casa de um dele, a cozinheira foi avisada de que chegariam dentro em pouco com uma centena de siris para preparar. E de fato chegaram, lá pelas duas da tarde.
Foi tudo muito rápido. Às 5 horas os siris estavam prontinhos e todos sentados em volta da mesa, para experimentar. Trouxeram umas cervejas e foram comendo, foram comendo, até que chegou uma hora em que havia mais siris do que fome. Resolveram tomar providências e telefonaram para uns amigos.
— Venham comer siris.
Os amigos chegaram com um violão e uma garrafa de uísque. Uísque vai, uísque vem, deu fome outra vez. Eram oito horas quando a cozinheira salvou a situação com uma panelada de carne-seca com abóbora. Uns sirizinhos antes, como aperitivo, e todos caíram na carne-seca.
Então deu vontade de cantar. Um lá pegou o violão, os outros suas caixas de fósforo e começaram a lembrar sambas antigos.
E nosso amigo, ainda com o caniço e o molinete na mão, confessa:
— Saí de lá agora.
— E a pescaria?
— Pescaria? Que pescaria?
Texto extraído do livro “10 em Humor”, Editora Expressão e Cultura — Rio de Janeiro, 1968, pág. 54.
Stanislaw Ponte Preta Esta eu não podia perder........
11 02 2009
— Fomos uns cinco pescar — conta-nos o amigo que há muito não encontrávamos. Tinha comprado um molinete e, segundo nos confessou, desde menino sonhava em ter o seu próprio molinete. Por isso aceitou o convite.
Quando o encontramos, às 11 horas da noite de sábado, estava cansadíssimo e queria ir dormir. Mesmo assim contou como foi a pescaria.
— Eles me convidaram dizendo que estava dando muito pampo na Barra da Tijuca. Passaram lá em casa às 7, me pegaram e saímos para comprar isca.
Ficaram comprando isca e lá pelas 9 horas entraram num bar para tomar um negócio porque estava ameaçando chuva e era preciso precaução. Às 11 horas, saíram do bar e tinha um camarada na porta vendendo siris.
— Vivos? — perguntamos:
Nosso amigo diz que sim e que, por isso mesmo, era preciso preparar. Ninguém levava comida para a pescaria e, portanto, até que seria bom cozinharem uns siris para fazer o farnel.
Na casa de um dele, a cozinheira foi avisada de que chegariam dentro em pouco com uma centena de siris para preparar. E de fato chegaram, lá pelas duas da tarde.
Foi tudo muito rápido. Às 5 horas os siris estavam prontinhos e todos sentados em volta da mesa, para experimentar. Trouxeram umas cervejas e foram comendo, foram comendo, até que chegou uma hora em que havia mais siris do que fome. Resolveram tomar providências e telefonaram para uns amigos.
— Venham comer siris.
Os amigos chegaram com um violão e uma garrafa de uísque. Uísque vai, uísque vem, deu fome outra vez. Eram oito horas quando a cozinheira salvou a situação com uma panelada de carne-seca com abóbora. Uns sirizinhos antes, como aperitivo, e todos caíram na carne-seca.
Então deu vontade de cantar. Um lá pegou o violão, os outros suas caixas de fósforo e começaram a lembrar sambas antigos.
E nosso amigo, ainda com o caniço e o molinete na mão, confessa:
— Saí de lá agora.
— E a pescaria?
— Pescaria? Que pescaria?
Texto extraído do livro “10 em Humor”, Editora Expressão e Cultura — Rio de Janeiro, 1968, pág. 54.
Stanislaw Ponte Preta Esta eu não podia perder........
Re: Pescaria ??? Que pescaria ????
Pescaria
Um homem ganhou uma viajem para qualquer lugar do Brasil. Refletiu sobre seu premio e decidiu visitar o Mato Grosso. Mesmo não sabendo pescar, aventurou-se em alguns dias de pescaria, a final, seu pai sempre quis que ele tivesse gosto pelo esporte, porém ele nunca teve paciência para esperar os peixes caírem em sua rede. Gastou boa parte da vida em festas, planejou vários negócios que nunca deram em nada, e num desses dias de sorte que a gente tem, foi contemplado com tal viagem.
Chegando no hotel onde passaria sua estada, foi apresentado ao guia, um senhor sábio, dono do lugar e com muitas posses pela região.
No outro dia, foram-se os dois para o rio, ambos com todos os equipamentos necessários e cheios de vontade. No ponto indicado, iniciaram as linhadas, e como não poderia ser diferente, o pescador principiante não conseguia fisgar um só peixe, de tanto tentar desistiu da afobação e dedicou-se em observar o mestre, que compensava a inexperiência do principiante, fisgando um peixe após o outro.
Um detalhe trazia duvida ao visitante. Seu guia fisgava os peixes e quando os tirava da água media-os com a palma da mão, se fossem maiores do que ela, tornava a atirá-los na água. Somente guardava na bolsa, os peixes que fossem menores do que sua mão.
O dia todo aquilo intrigou o nosso candidato a pescador que tornou a tentar inúmeras vezes e ao final da pescaria não havia pego absolutamente nenhum peixe.
Enquanto voltavam para o hotel, o visitante então perguntou ao seu guia – Por que mede os peixes com sua mão e devolve os maiores para o rio? Não deveria ser ao contrário? O guia então respondeu – Fico com os menores por que sei qual o tamanho de minha frigideira.
Moral da historia:
Saiba o tamanho de sua inteligência e quanto de sonhos ela suporta. Saiba que, se seus sonhos são grandes, você precisa ter conhecimento e força suficiente para atingi-los, e antes de resolver crescer, prepare-se, lave a alma e não aja por impulso, pense antes.
Qual o tamanho da sua frigideira? Que peixes cabem nela?
Tente aumentar o tamanho e a capacidade que você tem, enriqueça com qualidade e não quantidade.
Era isso
Um homem ganhou uma viajem para qualquer lugar do Brasil. Refletiu sobre seu premio e decidiu visitar o Mato Grosso. Mesmo não sabendo pescar, aventurou-se em alguns dias de pescaria, a final, seu pai sempre quis que ele tivesse gosto pelo esporte, porém ele nunca teve paciência para esperar os peixes caírem em sua rede. Gastou boa parte da vida em festas, planejou vários negócios que nunca deram em nada, e num desses dias de sorte que a gente tem, foi contemplado com tal viagem.
Chegando no hotel onde passaria sua estada, foi apresentado ao guia, um senhor sábio, dono do lugar e com muitas posses pela região.
No outro dia, foram-se os dois para o rio, ambos com todos os equipamentos necessários e cheios de vontade. No ponto indicado, iniciaram as linhadas, e como não poderia ser diferente, o pescador principiante não conseguia fisgar um só peixe, de tanto tentar desistiu da afobação e dedicou-se em observar o mestre, que compensava a inexperiência do principiante, fisgando um peixe após o outro.
Um detalhe trazia duvida ao visitante. Seu guia fisgava os peixes e quando os tirava da água media-os com a palma da mão, se fossem maiores do que ela, tornava a atirá-los na água. Somente guardava na bolsa, os peixes que fossem menores do que sua mão.
O dia todo aquilo intrigou o nosso candidato a pescador que tornou a tentar inúmeras vezes e ao final da pescaria não havia pego absolutamente nenhum peixe.
Enquanto voltavam para o hotel, o visitante então perguntou ao seu guia – Por que mede os peixes com sua mão e devolve os maiores para o rio? Não deveria ser ao contrário? O guia então respondeu – Fico com os menores por que sei qual o tamanho de minha frigideira.
Moral da historia:
Saiba o tamanho de sua inteligência e quanto de sonhos ela suporta. Saiba que, se seus sonhos são grandes, você precisa ter conhecimento e força suficiente para atingi-los, e antes de resolver crescer, prepare-se, lave a alma e não aja por impulso, pense antes.
Qual o tamanho da sua frigideira? Que peixes cabem nela?
Tente aumentar o tamanho e a capacidade que você tem, enriqueça com qualidade e não quantidade.
Era isso
Re: Pescaria ??? Que pescaria ????
Filosofia Caipira
Os dois caipiras se encontram no ponto de ônibus em Cocalinho para uma pescaria.
- Então cumpade, tá animado? Pergunta o primeiro.
- Eu tô, home!
- Ô cumpade, pro mode quê tá levano esses dois emborna?
- É que tô levano uma pingazinha, cumpade.
- Pinga, cumpade? Nóis num tinha acertado que num ia bebê mais?!
- Cumpade, é que pode aparece uma cobra e pica a gente. Aí nóis desinfeta com a pinga e toma uns gole que é pra mode num sinti a dô.
- É… E na outra sacola, o que qui tá levano?
- É a cobra, cumpade. Pode num tê lá…
Intão tá !!!!!
Os dois caipiras se encontram no ponto de ônibus em Cocalinho para uma pescaria.
- Então cumpade, tá animado? Pergunta o primeiro.
- Eu tô, home!
- Ô cumpade, pro mode quê tá levano esses dois emborna?
- É que tô levano uma pingazinha, cumpade.
- Pinga, cumpade? Nóis num tinha acertado que num ia bebê mais?!
- Cumpade, é que pode aparece uma cobra e pica a gente. Aí nóis desinfeta com a pinga e toma uns gole que é pra mode num sinti a dô.
- É… E na outra sacola, o que qui tá levano?
- É a cobra, cumpade. Pode num tê lá…
Intão tá !!!!!
Re: Pescaria ??? Que pescaria ????
E ae patrão, como andam as coisas?
Oia, Conheço pescador que nem é necessário levar cobra pra ele voltar chapado...
Oia, Conheço pescador que nem é necessário levar cobra pra ele voltar chapado...
Re: Pescaria ??? Que pescaria ????
Fala Gama.......vamos caminhando por ai, os sonhos não morrem jamais.......hahahahahah
Pra frente e pro alto meu amigo !!!!!!!
Pra frente e pro alto meu amigo !!!!!!!
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